"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

a fotografar...

um não lugar que gosto sempre de apreciar nas minhas idas a Lisboa são as máquinas de tirar bilhetes no metro: TOQUE-ME, pedem desesperadamente.

4 comentários:

Anónimo disse...

E porque não “TOQUE-ME, ordenam impiedosamente”?

ana c. disse...

talvez seja até mais apropriado...

Magnólia disse...

ou uma súplica em nome de tantos de nós....

Anónimo disse...

Mais uma vez, e porque não uma ordem em nome de tantos nós?

(Pessoalmente, sempre que passo por uma daquelas máquinas, aquela combinação deconjugação reflexa e imperativo parece-me demasiado agressivo! Felizmente, tenho passe!)

Ontem foi:

About me:

A minha foto
a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_

Sopra-me ao ouvido: