"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro
terça-feira, setembro 11, 2007
As minhas gavetas são abismos de memórias.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Visiono constantemente esse abismo, esses memoriais habitados nos pensamentos. O desejo de perfurar os meus sonhos, de percorrer as viagens das minhas mãos. Acolhe-se em mim um sonho que tive, chega-se sempre muito devagar, como a tecelagem nas mãos de uma senhora repleta de décadas. Um prazer à paisagem que sempre nos resta, aos olhos e almas.
a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_
2 comentários:
Visiono constantemente esse abismo, esses memoriais habitados nos pensamentos. O desejo de perfurar os meus sonhos, de percorrer as viagens das minhas mãos.
Acolhe-se em mim um sonho que tive, chega-se sempre muito devagar, como a tecelagem nas mãos de uma senhora repleta de décadas. Um prazer à paisagem que sempre nos resta, aos olhos e almas.
ana
os meus olhos, a minha alma, aqui, rendidos a estas tuas palavras, a estas paisagens de quem guarda mundos, imensos, por dentro.
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