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Elina Brotherus
trago as mãos sonâmbulas de te esperar ao relento na noite.
há muito que deixei de trazer mapas nos bolsos.
respiro apenas a lonjura.
esse país onde habitamos há demasiados séculos.
à deriva, o corpo.
nem a voz se comove já num abraço.
5 comentários:
as mãos sonâmbulas. dormentes do fingimento.
lindo:)
Um abraço traz sempre algum conforto!
Bj
eu compreendo.
C'um caralho. Tu às vezes, pá,
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