Tentei fotografar um rosto, na única nuvem que havia no céu. Antes que coseguisse o vento a desfez.(Ás vezes nos agarramos em um instante para torna-lo eterno). O vento veio lembrar-me da efemeridade da vida, dos instantes perdidos. E seu post veio lembrar-me deste.. Quando desfazem-se as nuvens, sonhamos mais alto.. queremos abraçar as estrelas, e então nos encontramos no infinito de nossos pensamentos..
a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_
2 comentários:
Tentei fotografar um rosto, na única nuvem que havia no céu. Antes que coseguisse o vento a desfez.(Ás vezes nos agarramos em um instante para torna-lo eterno). O vento veio lembrar-me da efemeridade da vida, dos instantes perdidos. E seu post veio lembrar-me deste..
Quando desfazem-se as nuvens, sonhamos mais alto.. queremos abraçar as estrelas, e então nos encontramos no infinito de nossos pensamentos..
oi, amanda.
sonha por entre o azul desse céu...
e há instantes que, por mais efémeros que seja, vale a pena a gente agarrar-se a eles.
beijinho
Enviar um comentário