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Az
às vezes - quase sempre - tenho saudades.
e regresso às janelas. e espreito o fim do caminho.
e sempre - quase sempre - não me vejo chegar a mim.
já faz tempo que o tempo não se demora num abraço por aqui.
"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro
4 comentários:
abraços, arrepiantes abraços de partilha... sim!
o dia, ou melhor, a noite chegará em que alguem baterá à tua porta de máquina fotográfica no bolso, e depois de um abraço profundo, e depois de profundamente adormecida, acordarás com um conjunto de foto-instantâneos, em lusco fusco, do teu sorriso adormecido e do teu corpo calmamente abandonado.
(talvez descubras que afinal nao queres ler o ultimo livro do a.a.antunes.)
ps:tambem quero aprender o truque do filtro IV
K,
obrigada pelo teu bonito comentário.
vou estar atenta à porta...
o truque é muito simples. fácil de partilhar, mais fácil do que um abraço.
acho que se fez luz! sera' que acertei?
o meu teste, na minha pseudo pagina.
gostei do resultado. a forma de lá chegar é que não sei se corresponde ao tal filtro de infravermelhos...
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