"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro

segunda-feira, abril 02, 2007

Uma visita pseudo-matinal ao Museu Soares dos Reis. Cafetaria com olhar voltado para jardim e céu azul. Sol pousado na chávena do café. A primavera fria, ainda assim. Esperar o atraso dos outros. O tempo contado, a esgotar-se.


Az, vista para o jardim interior do museu Soares dos Reis

Gostei do que vi no interior do museu. Tive pena de não ter conseguido apreciar as esculturas de Soares dos Reis mas a minha fobia a estátuas assim o determinou.
Gostei do que vi das janelas. Mais ainda. E voltarei lá por causa disso. Das janelas que pintam relva, árvores e céu azul em primaveras frias para se misturarem no açúcar do café pseudo-matinal, enquanto se espera pelo atraso dos outros, mesmo quando não se é pontual.

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a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_

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