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Bjork, a propósito do seu novo disco, Volta, é figura de capa e ocupa várias páginas dos suplementos culturais de vários jornais deste final de semana. Na revista Actual, do expresso, lê-se o seguinte, que considerei curioso:
" No outro dia, fui ao ginecologista e, enquanto ele me introduzia todos aqueles instrumentos, contei-lhe que ia partir em digressão pela Ásia. Aí, ele começou a oferecer-me brochuras dos melhores hotéis da Malásia. Naquela posição ridícula, dei comigo a pensar: quem é que tem a profissão mais estranha, ele ou eu?"
e
"É evidente que me interessa o que as pessoas pensam da minha música. Mas mentiria se dissesse que isso me leva a desviar um passo que seja do meu caminho. Restam-me cerca de 40 anos de vida e estou a ouvir o tiquetaque do relógio. Da música que tenho na minha cabeça, ainda não publiquei mais de dez por cento. E isso, muitas vezes, faz-me entrar em pânico. De qualquer modo, na escola, nunca pertenci ao grupo das "cheerleaders": eu era aquela que se sentava na última fila da aula com as aranhas nos bolsos."
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