"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro

terça-feira, abril 22, 2008


andré cepeda,Untitled, Porto, 2007, lambda print on pvc, 3 + 1AP, 125 x 160 cm



há aqui um poema
engasgado nas mãos

já me desconheço em silêncio

2 comentários:

Anónimo disse...

gostei muito do poema engasgado e da ilustração :)

Andreia disse...

tão bonitas essas palavras.

Ontem foi:

About me:

A minha foto
a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_

Sopra-me ao ouvido: