"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro

quarta-feira, junho 25, 2008

arte urbana


ana c., r.miguel bombarda, porto


quando as paredes se transformam em poemas quase que as cidades podiam ser lugares a habitar sem qualquer desejo repentino de fuga.

1 comentário:

Mary disse...

está vivo e recomenda-se...
curiosament tens as cores da minha cidade, o retorcido celta e o vermelho. a cor pungente de qualquer coração....

Ontem foi:

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a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_

Sopra-me ao ouvido: