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Se há lugares imperdíveis, se há universos absorventes, se há poéticas que nos agarram e reviram...eu sei que os encontrarei aqui, a partir de sábado, 28 de junho.
Ilustrações/pinturas de Raquel Costa na maria vai com as outras.
«(...)procura-se uma espécie de poética do corpo que traduza, ainda que implicitamente, considerações sobre o amor, o medo, e a morte. São resgatados os símbolos usuais — o coração, a cabeça, as vísceras — e depois exploradas as metáforas habituais com uma intenção de desconcerto: se o próprio corpo falha e adoece e dói, para que lhe serve ainda a invenção do amor?»
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