"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro

sexta-feira, junho 27, 2008

rouge est la couleur du sang



Se há lugares imperdíveis, se há universos absorventes, se há poéticas que nos agarram e reviram...eu sei que os encontrarei aqui, a partir de sábado, 28 de junho.

Ilustrações/pinturas de Raquel Costa na maria vai com as outras.


«(...)procura-se uma espécie de poética do corpo que traduza, ainda que implicitamente, considerações sobre o amor, o medo, e a morte. São resgatados os símbolos usuais — o coração, a cabeça, as vísceras — e depois exploradas as metáforas habituais com uma intenção de desconcerto: se o próprio corpo falha e adoece e dói, para que lhe serve ainda a invenção do amor?»

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a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_

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