"Nada torna, nada se repete, porque tudo é real."
*Alberto Caeiro

terça-feira, agosto 21, 2007


Henri Cartier-Bresson


E quando o amor morre? O despertador toca, é hora de acordar, o que é que se faz então?


Hipólito,
O amor de Fedra, Cena 6, Sarah Kane

12 comentários:

Anónimo disse...

Uma luz clara de solidão, uma bolha de verdade de nós, um desejo encarcerado no retrato e na cor luz.
Arrasta-me uma menina de olhos, uma suspensa era de continuidades, os meus pés repletos de lamas de outros renascimento saudosos.

Obrigada, ana

Anónimo disse...

ana tinoco

Anónimo disse...

Pah, Ana, quando o despertador toca, eu levanto-me e depois acendo o esquentador p ir tomar uma banhoca! eheheheheheh! esta foi profunda, eu sei.. ;-)

Vera

Anónimo disse...

Mais curiosa é a resposta que o Padre dá a Hipólito: "O amor nunca morre. Evolui."

ana c. disse...

Ana: sabes como gosto de ler as tuas palavras. gostei de as encontrar por aqui. nada a agradecer. um abraço.

Vera: de facto, essa foi muito profunda. acho que estás a precisar de mudar de despertador.

Conceição a. lapa: ocultei a resposta propositadamente mas ainda bem que a trouxeste.
O Padre tem toda a razão e o pior é que acho que a mim nunca me ocorreria tal resposta.

hiddentrack disse...

A mim ocorreu-me:

1. não fazia nada,
2. fazia tudo ao meu alcance,
3. não metia o despertador a tocar.

*

Lia disse...

a mim ocorreu que choro...

ana c. disse...

é sempre melhor deixar que o despertador toque. em algum momento nos há-de acordar. para o futuro.

Magnólia disse...

Segue-se em frente com um sorriso nos lábios, ficando com o de bom que se teve. Larga-se um Amor e procura-se outro.
A vida é fácil de ser vivida quando se sabe como!!!

Anónimo disse...

Mas quem é que sabe como viver a vida?

ana c. disse...

pois...nessa matéria eu também sou muito ignorante.

Mary disse...

procura-se outro? nunca devemos procurar nada. devemos é ter cuidado nas passadeiras... ;)

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a entropia é a minha religião. alterno a leitura da bíblia com a interpretação de mapas e mãos. bebo, preferencialmente, azul. tenho, ainda, o hábito de escrever cartas_

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